Segunda-feira, dois dias para a grande final da Copa Libertadores, São Paulo x Internacional, o palco : Estádio Cicero Pompeu de Toledo ; o Morumbi. Fui às bilheterias para comprar um ingresso de socio-torcedor as 8:40 da manha e logo de cara encontro uma fila de aproximadamente 1000 pessoas. Estranhando o fato, fui descobrir o que estava acontecendo quando me deparei com o primeiro absurdo: a bilheteria 1 , a qual reserva 11 guiches, operava apenas 3 guiches, sendo 1 apara torcedores cativos e 2 para socio-torcedores.
Ao enfrentar 3 horas de fila quase parada, me deparei com o segundo absurdo, uma mulher de aproximadamente 30 anos que chegou no portão e "exigiu" seu ingresso, e logo, cortando toda a fila, adquiriu-o em menos de 2 minutos alegando que queria apensa uma informação
Em seguida o terceiro absurdo, um rapaz acompanhado de uma gestante, se aproveitou da oportunidade para cortar atravessar o portão e retirar seu ingresso, e como se não bastasse, o quarto absurdo, um rapaz vestido socialmente entrou com a carteirinha de socio-torcedor vencida (diga-se cortando a fila), efetuou o pagamento no guiche e conseguiu retirar o ingresso.
Por fim o ultimo e pior de todos, o supervisor de organização declarou a publico uma negação sobre qualquer dos incidentes, e depois, declarou que no terceiro episóido, estaria sendo conveniente pois a gestante poderia ter retirado o ingresso mesmo sem o rapaz se portasse sua carteirinha, ou seja, o nome na carteirinha seria uma mera conveniencia.
Em suma, a falta de profissionalismo afeta não so a diretoria e o futebol como um todo, mais também os direitos do torcedor que encontra-se lesado e de mão atadas a tamanho abuso.