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As estrelas sem luz não brilham

Por CELSO JARDIM (celso.jardim@uol.com.br)


Todos nós sabemos que uma estrela é um corpo celeste luminoso formado de plasma. Por causa de sua pressão interna, produz energia por fusão nuclear, transformando moléculas de hidrogênio em hélio, ou seja emitem luz, e brilho.
Alguns clubes brasileiros começaram a estampar em suas camisas de futebol estrelas que simbolizam conquistas de títulos por suas equipes. Os motivos para inclusão de uma ou várias estrelas acima do escudo oficial do clube segue se espalhando por vários clubes de futebol sem muito critério.

Com exceção do Cruzeiro de Belo Horizonte onde as cinco estrelas em sua camisa oficial não são relacionadas a conquistas locais, nacionais ou internacionais, simplesmente as cinco estrelas fazem parte de seu escudo de sua história.
A estrela da camisa do Botafogo do Rio de Janeiro, também não faz alusão a nenhuma conquista de títulos, ela faz parte da história e do símbolo do clube, a “estrela solitária” que brilhou no peito do Garrincha, que fazia seus marcadores ver estrelas ao ficarem perdidos nos dribles que levavam.

O São Paulo foi um dos lançadores da moda e colocou há muito tempo duas estrelas douradas em cima do distintivo de sua camisa, que representam as conquistas de um atleta olímpico são-paulino, Adhemar Ferreira da Silva.

O São Paulo optou em colocar só estrelas que representem conquistas mundiais. As duas estrelas douradas representam os recordes mundiais e olímpicos conquistados por Adhemar Ferreira da Silva nas olimpíadas de Helsinque, em 52, e no México, em 55. As três estrelas vermelhas são referentes ao tricampeonato mundial de interclubes conquistados no outro lado do planeta.

Sugiro ao departamento de marketing do São Paulo, colocar acima do escudo do clube estampado no calção as três estrelas da Copa Libertadores, e as seis do hexacampeonato brasileiro, quem sabe não passem a vender também muito mais calções, já que um recordista em venda de camisas. No fim dos últimos anos teve que liquidar as camisas devido a novas conquistas, em 2006, 3-3-3, em 2007, 4-3-3, e agora a 5-3-3.

No próximo ano como vem acontecendo ultimamente se o São Paulo conquistar um título será sempre um recorde no país, pois nenhum clube brasileiro alcançou o número de conquistas do tricolor paulista, seis campeonatos nacionais, três Libertadores e também tricampeão mundial interclubes.

O Corinthians colocou uma estrela acima das quatro que simbolizam a conquista dos campeonatos nacionais, a estrela maior foi estampada depois da conquista do campeonato caseiro, que chamam de Copa do Mundo, mesmo com os participantes não conquistando títulos em seus continentes, como a “Libertadores da América” ou a “Champions League”.

A própria FIFA entidade máxima do futebol ficou titubeante, na dúvida se devia ou não confirmar a tal conquista. Acho que até eles sabiam que coisa séria em futebol não pode ter como patrocinadores e organizadores Alberto Dualib e Eurico Miranda, presidente dos clubes finalistas daquele torneio de verão, Corinthians e Vasco.

Torcedores corintianos declararam que gostariam de ver uma nova estrela na camisa do Timão, referente à conquista da série B. Se virar moda o Paysandu de Belém do Pará já pode colocar duas estrelas, pois conquistou duas vezes o campeonato brasileiro da 2ª divisão, em 1991 e 2001, transformando-se no único bicampeão brasileiro da segundona.

Dirigentes de Palmeiras e Santos enviaram documento oficial para pedir à CBF que reconheça os Robertões, referente aos torneios Roberto Gomes Pedrosa, disputados entre times do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas, Rio grande do Sul e alguns outros convidados que antecederam o atual campeonato brasileiro, como se valessem o mesmo que um título nacional.

O Palmeiras tenta convencer a FIFA que é campeão do mundo quando conquistou uma taça em 1951. Os jornais da época se encantaram com manchetes em idolatria. Os dirigentes da FIFA não confirmaram o fax que a diretoria do Palmeiras alega ter recebido não confirmando o título de campeão mundial.
Os clubes precisam ter muito cuidado em pretender ou colocar uma estrela sem autenticidade, obscura e sem luz na camisa oficial de suas agremiações, para não virarem inspiração para chacotas de outras torcidas.

Como a “estrela água no chope” do Flamengo, muita festa pelo 5º nacional que não é reconhecido pela CBF e pelo 6º título, que encomendou até o chope e não conquistou, a “estrela fax” do Palmeiras, reivindicada 57 anos depois de um torneio local, e a “estrela madureza” da camisa do Corinthians, que sem a conquista da taça da libertadores, o Mundial pareceu um curso supletivo a distância onde o aluno não precisa nem ir à escola para receber o diploma.


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