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LDU X SÃO PAULO

Por FABIO MORAES (fabiomoraes2001@bol.com.br)


Em jogos de ida e volta, como são os de Libertadores da América, a primeira partida é a mais importante, seja ela jogada dentro ou fora de casa

Amigos fosse um jogo de ida e volta, o São Paulo conseguiria reverter o resultado frente à LDU? Na minha opinião, a resposta é não. Por isso, espero que esta derrota sirva de lição para que, daqui para a frente, o time esteja mais atento durante os jogos.
Em partidas de ida e volta, há anos, tenho percebido que o fato de decidir em casa, ao contrário do que todo mundo prega, não traz benefícios, Vejamos: em 92, o São Paulo foi à Argentina e perdeu por um a zero do News Old Boys (perdoe-me se a grafia estiver errada). Pois bem, no jogo de volta, os torcedores empurraram o time o tempo todo, mas o gol que nos levou para decidir a partida nos pênaltis, saiu apenas depois da metade do segundo tempo, e graças a uma cobrança de penalidade máxima convertida pelo Raí. Contudo, antes disso, o Adilson salvou o tricolor num contra-ataque muito bem organizado pelo time adversário. No lance, o atacante argentino driblou o Zetti - que abandonou a meta - e tocou para o gol vazio. Adilson teve a percepção do lance e cortou a trajetória da bola, já quase dentro do gol.
No ano seguinte, fizemos nossa primeira partida decisiva em casa. O time da Universidade Católica veio para cima e não fosse o Zetti, o jogo teria sido outro. Naquela oportunidade, fizemos muito bem o dever de casa e fomos decidir fora. No Chile, apesar do esforço do adversário, e da derrota, o tricolor sagrou-se, sem sustos, bicampeão da Taça Libertadora da América.
Em 94, mais uma vez tivemos o “privilégio” de decidir o título em casa, assim como fora em 92. Perdemos na Argentina por um a zero e, igualmente, a duras penas, vencemos o jogo no Morumbi pelo mesmo placar. O resto não preciso escrever, não é verdade!?
Isso, porém, não aconteceu apenas com o São Paulo. O ano passado, o Santos foi até a Argentina e perdeu. Aqui, todos diziam, “o time santista vai reverter o resultado”. Não reverteu!! E ainda por cima, perdeu novamente. Antes dele, o Corinthians também fez a mesma coisa, foi até Buenos Aires e foi derrotado pelo River Plate. Aqui no Morumbi, apesar de ter saído na frente logo no início do jogo, não conseguiu segurar o ímpeto argentino. O Palmeiras também sofreu desse mesmo mal por duas vezes: uma na semifinal e outra na final, ambas contra o Boca Juniors.
Pois bem, o que quero alertar com tudo isso é que em jogos de ida e volta, a partida mais importante é a primeira, principalmente se ela for jogada fora de casa. Esse negócio de que perder por diferença de um gol é um resultado plenamente reversível é história para boi dormir. Quem dirá, então, se perdermos de três, como aconteceu na quinta-feira. Quando enfrentamos argentinos ou paraguaios, temos de fazer de tudo para supera-los no primeiro jogo, independentemente do local da partida, pois ao contrário deles, a maioria dos times brasileiros não sabem jogar quando estão em desvantagem no placar. Acorda, São Paulo!! Libertadores não se vence apenas jogando o arroz com feijão, é preciso muito mais.


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